segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

O fim da sina: Tom, campeão

Xô, urucubaca. Para longe a pecha de vice. Tom, finalmente, no topo do mundo.

Uma sina é feito apelido jocoso, gruda igual piche. E fere, infecciona, corrói e consome. Tom (Palmeiras), tinha essa sina de vice-campeão, perseguindo ele. Não para menos. Nadava, nadava e morria na praia, sempre. Tanto nas competições válidas pelo Pernambucano, quanto nas competições internas do Aliancense. Mas, enfim, ele demonstrou superação e veio turbinado para a temporada 2014. Foi absoluto. Foi campeão.

Essa foi uma das mais gratas surpresas. Com um futmesa envolvente e uma precisão cirúrgica, Tom, deitou e rolou, conquistando a Copa Ivan Lima, com quatro vitórias e quatro empates. Portanto, um título invicto. Na grande final, bateu Ansellmo, atual campeão Pernambucano e seu eterno algoz. Por ter melhor campanha, jogou pelo empate. E que empate com gostinho de vitória. Foi o mais saboroso 0x0, que Tom jamais havia provado.

O pódio: Dino (quarto lugar), Claribenor (terceiro), Ansellmo (vice) e Tom (campeão)

Em terceiro lugar, ficou Claribenor (Náutico), que superou problemas médicos e, no peito e na raça, dobrou seus adversários, caindo nas semi-finais para Ansellmo, por 3x0. Em quarto lugar, apareceu o convidado da Paraíba, Dino (Juventus) , que fez uma belíssima campanha, caindo para o enfezado Tom, por 3x2. Ele perdia por 3x0, mas lutou bravamente para chegar ao empate que levaria a decisão para os pênaltis, chegando pertinho do resultado, fazendo dois gols nos minutos finais da partida.

Em quinto lugar, ficou André (Sport) e em sexto, Rodrigo (Sport). Depois, veio a turma dos sete pontos, com Layette (Sport) e Marcelo (Napoli), Ribeiro (Aliancense) e Travassos (Travassos Corrêa), com Adriano (São Paulo) e Carlos Alberto (Sete de Setembro), com cinco pontos, completando os doze melhores da Copa Ivan Lima.


2 comentários:

  1. Parabéns meus amigos pela homenagem justíssima ao grande IVAN LIMA, o pioneiro botonista da Regra Brasileiro em Pernambuco. Foi ele quem colocou a sua terra no cenário nacional, realizando o 2º campeonato brasileiro em 1971, tendo na ocasião sagrado-se campeões por equipe, diante dos baianos.
    Um grande abraço pela iniciativa.

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  2. Sambaquy, esse é um dos torneios mais tradicionais do estado e, realmente, uma justíssima homenagem a um dos maiores botonistas do BRA. abçs

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