domingo, 15 de dezembro de 2013

VI Benão foi um grande sucesso

Os grandes botonistas que abrilhantaram o Benão.

O Benão, organizado pela Liga de Aliança, tendo à frente Ansellmo e Ribeiro, foi a melhor de todas as edições. E foi melhor em todos os aspectos. Nível técnico, descontração, alegria, amizade, lindos lances. Um evento que reuniu grandes botonistas, renomados ou os que buscam seu lugarzinho entre os melhores, e que tem em comum, o amor por esse maravilhoso desporto.

Diógenes e Gustavo, eram só alegria após reencontro no Benão, a competição da amizade.

Presentes, 26 competidores mas, acima de tudo, amigos, de Aliança e Recife, representantes de Pernambuco, mas também da Paraíba e Rio Grande do Norte. Todos sentiam uma aura de felicidade e congraçamento.  Abaixo, algumas fotos e histórias interessantes do Benão.

Benício, o Charles Miller de Aliança, em pose antes da estréia.

Dr. Bruno ou melhor, Dr. Proc, assustou Normando, antes da dormida.

Dr. Bruno, foi protagonista da história mais assustadora do Benão. Noite de sexta-feira, véspera do início da competição, Dr. Bruno, chega ao Aliança Palace Resort Hotel, com Normando e Augusto. Pedem um apartamento triplo e seguem para os aposentos. Ao chegarem lá, o nosso doutor lhe conta que pensa em ser proctologista. Dizem que Normando dormiu com uma arma embaixo do travesseiro. Enquanto isso, a lenda de Dr. Proc tomava conta da cidade.

No mesmo quarto, enquanto Dr. Proc, saía à caça com os aliancenses, ficavam no quarto, Normando e Augusto. Sozinhos, ar-condicionado ligado, ambos relaxando. Pegam o controle-remoto e fazem o que todos homens costumam fazer, zapear os canais. Quando param em uma canal "hot". Após um tempo olhando as beldades, cai a ficha, olham um para o outro e decidem mudar de canal.

O Botafogo de Augusto, nadou, nadou e morreu na praia. Foto de assustar.

Guilherme, mostrou os mantimentos para suportar os jogos. Maçãs, água de coco, peras, energéticos. Isso, por cima. Embaixo, latinhas de cerveja.

Hora do almoço no restaurante nota 10, A Traíra. A cerva rolando solta. Guilherme era só alegria. Foi lá que uma traíra frita mordeu Aluizinho, o montanha.

Normando, maluco organizando a competição enquanto Ton mostrava o excelente bucho de cerva.

Diógenes, tocou e cantou por três horas seguidas, movido à macaxeira com carne de sol no Bar Restaurante Flat Hotel do Souza. Foram mais três horas de bis. No final, deu autógrafos aos aliancenses que lotaram o estabelecimento.









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