A Taça de Prata, teve grandes e briosos botonistas em busca do título. Mas o que chamou a atenção foi a beleza dos uniformes. Agora, um momento botonista fashion.
O Ameriquinha, de Zé Luís, estreou com o uniforme 2. Muito bonito, não?
O São Paulo, padrão 2, que Adriano, jogou.
O novo Náutico de Josafá. Ao contrário dos gramados, esse dá certo.
O belíssimo e simples Napoli, de Marcelo Catenaccio.
O Santinha de Hélio, belíssimo, não?
O Criciúma, em forma de Tigrão, de Dilton. O desenho é rock'in Roll.
Esse Santa Cruz, desenho tradicional, tá jogando muito. O desenho é do próprio Félix.
Ponta-pé inicial da final, entre o Aliancense, de Ribeiro e o Dortmond, de Jorge.
O Borussia de Jorge, detonou os adversários.
Na disputa de pênaltis, Jorge optou pelo Parma, e se deu bem.
O Bahia, de Aluizinho, não participou da Taça de Prata, mas o Travassos Corrêa, de Travassos, traz cores vivas e diferentes para os padrões pernambucanos.
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