A equipe de Aliança ficou conhecida como esquadrilha da fumaça.
Competir no nosso maravilhoso desporto já é bom, com resenha, melhor ainda. Então, esse post é para comemorar o sagrado momento de sorrir. Traremos alguns lances de fora dos campos que retratam o que ocorreu na Taça Cidade de Aliança.
Esquadrilha da fumaça
A equipe de Aliança, como de costume, ficou hospedado no Setembrino Green Resort. Até aí, nada de mais. É a equipe que contém os dois últimos campeões pernambucanos, são patrocinados por uma fornecedora de materiais internacional, dentre outras renomadas empresas, merecem o melhor. A questão é que um apelido caiu muito bem nesse último final de semana: esquadrilha da fumaça. Não que eles decidiram apoiar Gabeira em sua luta para legalização de uma planta. Também não viraram torcedores do Sampaio Corrêa. Tampouco jogaram mal a ponto do título virar fumaça. Não, queridos botonistas. Um ultra e moderno ventilador pegou fogo enquanto dormiam no hotel e todos chegaram com os uniformes cheirando à fumaça. O resort, afirmou que eles terão as despesas pagas até o final da temporada.
Carlos Nero Alberto
Carlos Alberto, viveu momentos de piromaníaco. Tentou fazer a concorrência virar cinzas.
Nosso querido Carlos Alberto, grande baluarte das coisas de Garanhuns e presidente do Sete de Setembro Futmesa, decidiu queimar a concorrência. O que fez o incauto? Colocou uma bomba relógio dentro de uma turbina e botou para torar em cima dos meninos (e do velho Ribeiro) de Aliança. O fogo se alastrou mas foi rapidamente controlado. Que coisa, Carlos...
Leão indomável
Normando, na foto após a final, botou pra torar. Na final, ficou mansinho, mansinho.
Nesse torneio teve um grande jogador que voltou a rugir alto: Normando. O cabra virou leão e trucidou os adversários. Foram seis vitórias e um empate. No entanto, na final contra Ansellmo, o leão virou gatinho de vovó. Bom para Ansellmo, que sapecou 2x0, e levou o título.
O jogo sem fim
Enquanto todos corriam para lotar as arquibancadas para assistir aos grandes embates das semi e da final, dois botonistas destilavam talento no maior clássico do estado. Aluizinho e Travassos, fizeram um clássico que dura 30 anos. Sem direito a limpar mesa, time ou paradinha para descanso. Foi um show. Um show de perder gol. Após 22h de jogo e um caminhão de gols perdidos, o placar apontava 1x1, até que, em lance polêmico, Travassos, conseguiu uma falta que lhe garantiu a vitória suadíssima por 2x1, mantendo o tabu.
O almoço virou jantar
Após a competição, Normando, Marcelo, Aluizinho e Travassos, saíram para a resenha. A conversa estava tão animada que o almoço virou jantar. No final, Normando, não sabia onde morava. Travassos, o amigo da vez, foi de carona. Aluizinho, tentou subir no restaurante com o carro e Marcelo se perdeu em Boa Viagem. Isso sim, é uma boa resenha.
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